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4 animais em extinção

O Pantanal é um bioma rico em vida, exatamente por isso, é o lar de muitos animais para uma biodiversidade enorme.

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Existem aqui pelo menos 3.500 espécies de plantas, 650 de aves, 124 de mamíferos.

80 de répteis, 60 de anfíbios e 260 espécies de peixes de água doce, sendo que algumas delas em risco de extinção.

Se o Pantanal fosse um país, estaria na posição de número 39 entre os países com maior biodiversidade do mundo!

Pensando nisso, fizemos uma lista com 10 espécies que ocorrem no Pantanal e são icônicas para a maior planície alagável do mundo:

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6 – Ariranha (Pteronura brasiliensis)

Possui uma extensa distribuição geográfica do Pantanal à Amazônia, mas o Pantanal é uma das maiores áreas de ocorrência da espécie.

Seu Estado de Conservação é considerado “Em perigo” pela IUCN.

Medem em média 1 m de comprimento, podendo chegar até 2 m e pesam em torno de 22 kg, mas alguns machos (que geralmente são maiores) podem alcançar a incrível marca de 34 kg.

Se alimentam principalmente de peixes, mas também podem se alimentar de algumas aves, pequenos mamíferos, répteis e até alguns invertebrados.

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Vivem em grupos que podem variar de tamanho de acordo com a região, podendo ter de até 20 indivíduos, formados por um casal dominante.

O bando constrói locas para usar como abrigo, latrinas para deposição de fezes e urina e os campsites que são locais para descansarem e marcar território dentro da sua área de caça.

7 – Sucuri-amarela (Eunectes notaeus)

Sua ocorrência se dá do Pantanal até a região sul do Brasil, mas também pode ser encontrada no Paraguai, Bolívia, Argentina e Uruguai.

Seu  Estado de Conservação é pouco preocupante na Lista Brasileira, mas para o estado do Rio Grande do Sul é vulnerável segundo a IUCN.

Essa espécie pode atingir cerca de 4 m, sendo as fêmeas maiores do que os machos, podendo pesar cerca de 50 kg.

Alimenta-se principalmente de peixes, aves e mamíferos de pequeno a médio porte, como, por exemplo, as capivaras).

São animais solitários, mas na sua época reprodutiva formam uma espécie de bola onde vários machos se enrolam em uma única fêmea.

E esse encontro normalmente ocorre na água, podendo durar um longo tempo, e normalmente vence o maior macho, sendo ele a se acasalar com a fêmea.

8 – Cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus)

A espécie possui uma grande área de abrangência, do sul da Amazônia, um pedaço da caatinga e do Cerrado e também nos Pampas, além do Brasil também se encontra no Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

Seu Estado de Conservação é considerado vulnerável pela IUCN.

Considerado como o maior cervídeo da América Latina,  as fêmeas são menores que os machos, que, possuem chifres ramificados e  podem pesar até 130 kg.

São animais herbívoros que se alimentam de macrófitas (plantas aquáticas) de folha larga, gramíneas e leguminosas.

De hábitos normalmente solitários, mas podem formar pequenos grupos.

Uma adaptação marcante que permite a esses animais permanecerem por longos períodos na água é uma membrana protetora em seus cascos, que facilita a locomoção deste animal nas áreas alagadas.

9 – Surucucu-do-pantanal (Hydrodynastes gigas)

Espécie encontrada do leste da Bolívia, até o sul do Brasil, Paraguai e Argentina.

Seu estado de conservação é considerado como Pouco Preocupante de acordo com o ICMBio.

Uma serpente de grande porte, podendo alcançar 3 metros de comprimento.

Alimenta-se de peixes, pequenos mamíferos e até mesmo outras cobras.

Outro nome popular dessa espécie é Boipevaçu, com origem na língua Tupi, sendo ‘boipeva’ cobra chata, pois ela possui um comportamento defensivo de achatar seu pescoço e ‘açu’ de grande, pelo seu tamanho robusto.

10 – Dourado (Salminus brasiliensis)

É um peixe de água doce, com ocorrência principalmente na Bacia do Prata, com outras ocorrências na Bacia do São Francisco, Rio Magdalena, Rios do Peru e da Bacia Amazônica.

Seu nome se dá pela coloração predominantemente dourada, amarelada, com as nadadeiras alaranjadas.

O Dourado é o maior peixe de escama da Bacia do Prata, podendo medir em torno de 1 m e pesar 25 kg, sendo conhecido como rei do rio.

Se alimentam principalmente de pequenos peixes, nadam em cardumes e realizam extensas migrações reprodutivas.


* Fonte de informação: Autoria Própria


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