Meteorologistas da Universidade Estadual do Colorado (CSU) destacaram nesta quinta-feira (4) uma temporada de furacões no Atlântico “extremamente ativa” de 2024.
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Com temperaturas da superfície do mar mais quentes e ventos mais fracos nos furacões de verão e outono (no Hemisfério Norte).
A previsão amplamente vista da CSU prevê cinco grandes furacões, ou seja, aqueles com ventos sustentados superiores a 178 km/h, que fazem parte dos 23 furacões nomeados previstos de um total de 11 furacões.
As previsões são monitorizadas de perto pelas comunidades costeiras e pelas empresas de energia.
O Golfo do México contém 15% do petróleo bruto total dos EUA e 5% da sua produção de gás natural seco, e 50% da capacidade de refinação de petróleo do país está localizada no mar.
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“Esperamos uma chance acima da média de grandes furacões atingirem o território continental dos Estados Unidos e do Caribe”, disse a CSU.
A temporada de furacões produz uma média de 14 tempestades, das quais sete são furacões e três são grandes furacões.
Houve três grandes furacões no ano passado, entre sete furacões e 20 furacões, o quarto furacão mais nomeado desde 1950.
Phil Klotzbach, principal autor da previsão da CSU, disse que 2024 é semelhante a outros furacões muito ativos.
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A previsão baseia-se nas temperaturas da superfície do mar acima da média, que alimentam os furacões, e no padrão climático do El Niño, que está prestes a terminar.
Com ventos fortes que podem dispersar os furacões no Golfo do México e no Oceano Atlântico.
Fortes chuvas caíram na madrugada desta quinta-feira (21) no estado do Rio Grande do Sul. Três alertas estão em vigor no estado: chuva e ventos fortes.
Inundações; Chuva forte ocasional e vento com descarga elétrica e neve ocasional.
frente fria passa por Iraí, na divisa com Santa Catarina
Segundo dados do Instituto Meteorológico Nacional, os ventos atingiram 142 km/h em Soledad, cidade do norte do Rio Grande do Sul.
Essa velocidade é consistente com um furacão de categoria 1, de acordo com a escala Saffir. Simpson
Segundo dados do Instituto Meteorológico Nacional, os ventos atingiram 142 km/h em Soledad, cidade do norte do Rio Grande do Sul.
Essa velocidade é consistente com um furacão de categoria 1, de acordo com a escala Saffir.
Simpson Outros municípios registraram rajadas de vento acima de 100 km/h, como Cruz Alta (140 km/h), Jaguarão (125 km/h), Rio Grande (114 km/h), Pelotas (111 km/h) e São Borja ( 108km/h).
Em relação às chuvas acumuladas nas últimas 24 horas, o município de Jaguarão, no Sul do Rio Grande do Sul, registrou 131,2 milímetros de chuva.
A escala usada para medir o tamanho das tempestades é conhecida como Saffir-Simpson, e divide esses fenômenos naturais em 5 categorias de acordo com a velocidade do vento e as marés, o que representa um aumento incomum no nível do mar após uma tempestade.
A escala calcula o dano potencial de um tornado quando atinge o continente.
As rajadas de vento variam entre 119 e 153 km/h e as ondas podem subir até 1,5 metros acima do normal.
Uma tempestade nesta categoria danifica principalmente casas desprotegidas, arranca detritos, árvores e sinais, e pode causar inundações em algumas estradas costeiras e danos menores ao transporte marítimo.
O furacão Newton, que atingiu a costa oeste do México, é um exemplo desse tipo de furacão.
Produz ondas de 154 a 177 quilômetros por hectare e até 2,4 metros de altura.
Causa danos a telhados, portas e janelas de edifícios.
Conclusão
Também tem tendência a arrancar árvores e arbustos, sinalização e estacionamentos.
No ano Um furacão de categoria 2 que atingiu o Brasil em 2004 matou três pessoas e feriu pelo menos 75.
Nesse tipo de tempestade, os ventos chegam a 209 km/h e as ondas chegam a 3,6 metros.
Pode causar danos estruturais em pequenas casas e armazéns, destruir folhas de plantas e arrancar árvores de grande porte. O mortal furacão Sandy de 2012 se enquadra nesta categoria.
A tempestade matou mais de 200 pessoas. Seus ventos mortais variam de 210 a 249 km/h e suas ondas têm mais de 5 metros de altura.
Causam sérios danos aos telhados das casas de praia e de outras casas.
O furacão Earl foi um furacão de categoria 4 que causou quase US$ 25 milhões em danos.
São as tempestades mais mortíferas, deixando a destruição e a morte nas suas mãos.
Os ventos ultrapassam os 250 km/h e as ondas atingem 6 metros ou mais.
Os telhados da maioria das casas desabam ou desabam com o vento, e pequenas casas podem subir.
Janelas e portas estão gravemente danificadas.
Fonte de informação: cnnbrasil.com