Witness, um Veleiro do Greenpeace, estará em águas brasileiras para a expedição Costa Amazônica Viva em março.
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O navio percorrerá o litoral do Amapá e do Pará, transportando pesquisadores do IEPA (Instituto Estadual de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá) para coletar informações sobre as correntes oceânicas da região.
A indústria petrolífera joga para avançar a exploração apesar de na bacia da Foz do Amazonas, mas há incertezas sobre o impacto da atividade na região, que apresenta elevados riscos sociais e ambientais.
É neste contexto que será realizada a expedição Costa Amazônica Viva, com o objetivo de apoiar a produção de conhecimento científico sobre a dinâmica das águas costeiras e oceânicas por meio do mapeamento dos possíveis caminhos dos derramamentos de óleo.
O estudo foi autorizado pela Marinha do Brasil e um oficial da instituição esteve envolvido na sua execução.
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Exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas
Um excelente exemplo desse movimento de abertura de novas a saber fronteiras exploratórias é a Petrobras, estatal brasileira que aguarda a aprovação de Obama para explorar o bloco FZA-M-59, na Bacia de Foz.
Foi rejeitado pela Agência de Proteção Ambiental em maio de 2023, mas recorreu da decisão.
A saber a modelagem de derramamento de óleo apresentada pela Petrobras – um dos parâmetros utilizados para identificar riscos de perfuração.
Mostra que o petróleo não afetará a costa brasileira, mas foi recebida com ceticismo pelos principais cientistas marinhos do país.
A informação contradiz os relatos de moradores locais que afirmam ter visto objetos caindo no mar nos rios e manguezais da região, bem como os questionamentos dos pesquisadores.
“Tanto as correntes quanto os ecossistemas da bacia da Foz do Amazonas – fonte de renda e base para a subsistência local – ainda pouco compreendidos pela ciência.
Ou seja, estamos aumentando a pressão da exploração de petróleo em uma área extremamente sensível, sem sequer compreender a dimensão do impacto dessa atividade, disse Marcelo Letterman, porta-voz da frente oceânica do Greenpeace Brasil.
Como podemos pensar em abrir poços de petróleo quando não sabemos aonde o vazamento irá levar?
Ira piorar
Ou sem consultar as comunidades indígenas e tradicionais que vivem na incerteza sobre o impacto nas suas vidas
Não pode haver investigação sem consenso científico sobre situações perigosas”, sublinhou.
Para realizar esse monitoramento, os cientistas do IEPA vão lançar sete bóias (dispositivos oceânicos que emitem sinais de posição GPS) em diferentes locais da bacia da Foz do Amazonas.
Sendo assim dessa forma, é possível mapear já que as camadas superficiais do litoral amapaense.
Criamos um site dedicado à exposição onde você pode acompanhar o movimento desses carros alegóricos em tempo real e conferir outros conteúdos.
Após a renovação, a sua primeira missão foi documentar a poluição por petróleo no Mar do Norte e no Atlântico Nordeste.
Em 1997, explorou áreas anteriormente inacessíveis na Antártida, seguindo-se uma expedição à Gronelândia em 2009 para estudar as alterações climáticas.
Em 2010, investigou os danos causados pelo derrame de petróleo da BP no Golfo do México, acolhendo cientistas e reunindo provas cruciais sobre os efeitos no ecossistema marinho.
• Guerreiro do Arco-íris
Antes apesar que o nome desta embarcação vem do legado do navio original “Rainbow Warrior”.
Utilizado pelos fundadores do Greenpeace para evitar testes Veleiro nucleares no Oceano Pacífico em 1971.
Sendo assim anos depois, em 1985, este navio foi apersar de bombardeado e substituído por outro navio. . , que recebeu o mesmo nome.
Em 2011, foi inaugurado o terceiro e mais isto é novo Rainbow Warrior, o primeiro navio do Greenpeace projetado e construído exclusivamente para a organização.
O projeto foi pensado com ênfase na sustentabilidade, com o objetivo de tornar o navio o mais ecologicamente correto possível.
• Beluga II A embarcação foi construída especialmente para Veleiro o Greenpeace e é usada como veleiro costeiro nos mares do Norte e Báltico.
• Ter esperança O Esperanza foi convertido em um navio sustentável na década de 2000.
Com motor diesel-elétrico de baixas emissões e sistema eficiente de tratamento de águas residuais.
Ainda que utilizado globalmente pelo Greenpeace, combate a pesca excessiva no Canadá e na Antártida, confronta os baleeiros japoneses e muito mais.
Estamos nos mobilizando para pressionar o presidente Lula a declarar a Amazônia como zona livre de petróleo.
Para finalizar se você quer fazer parte desse movimento, clique no botão abaixo e saiba mais.
Contato GreenPeace: greenpeace.com.br