Sobre a energia nos Estados Unidos, foi realizado recentemente.
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Um teste de transmissão sem cabos ou outros meios além da antena.
Contudo do receptor e do campo eletromagnético em nossa atmosfera.
A equipe de pesquisa transmitiu 1 quilowatt (kW).
Contudo de eletricidade a uma distância de 1 km com um feixe de microondas.
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O experimento foi o maior já feito com essa tecnologia.
Portanto e usou dois transmissores diferentes:
Um em um campo de pesquisa militar dos EUA em Blossom Point.
No entanto Maryland, e outro nas instalações do MIT em Massachusetts.
Esta foi a transmissão de microondas.
Contudo mais importante em quase 50 anos de pesquisa.
A transmissão sem fio é um sonho relativamente antigo:
Portanto a tecnologia começou a amadurecer na década de 1970.
A ideia era converter eletricidade em micro-ondas.
E transmiti-la no espaço em um feixe direcionado da antena para o receptor.
Em um projeto de demonstração de tecnologia, os E.U.A.
Contudo o Laboratório de Pesquisa Naval (NRL).
Foi capaz de transmitir energia através de duas antenas de transmissão diferentes.
O projeto SCOPE-M (sigla para Safe and Continuous Power Beaming – Microwave).
Foi financiado pelo Subsecretário de Pesquisa.
E Tecnologia do Ministério da Defesa.
Fundo Operacional de Capacitação Energética.
O painel do receptor SCOPE-M possui dezenas de milhares de mini-antenas.
Cada uma conectada a um pequeno diodo retificador.
Que converte os sinais de micro-ondas recebidos em eletricidade CC.
A frequência utilizada foi de 10 GHz.
A transmissão de energia sempre foi um dos pilares para o desenvolvimento de qualquer sociedade.
Ao longo dos séculos, diversas tecnologias surgiram para tornar esse processo mais eficiente, seguro e acessível.
Agora, uma nova fase começa a ganhar força, impulsionada por avanços tecnológicos, mudanças ambientais e exigência por sistemas mais sustentáveis.
A energia está prestes a ser transmitida de uma forma diferente, e isso pode transformar o dia a dia de empresas e consumidores.
O modelo tradicional de transmissão é baseado em grandes linhas de alta tensão que percorrem longas distâncias até chegar aos centros urbanos.
Esse sistema, embora eficiente por décadas, enfrenta limitações.
As perdas energéticas ao longo dos cabos, a dependência de estruturas gigantescas e a necessidade constante de manutenção tornam o processo caro.
Além disso, os consumidores estão mais conectados e exigem um fornecimento estável e inteligente.
A modernização da transmissão começa com a digitalização das redes.
A chamada rede inteligente integra sensores, softwares e sistemas automatizados que monitoram todo o fluxo de energia.
Isso permite detectar falhas em segundos e redirecionar o fornecimento rapidamente.
O objetivo é reduzir quedas, melhorar a qualidade da distribuição e otimizar o consumo.
Outra mudança fundamental envolve a descentralização.
Antes, a energia era produzida em grandes usinas e distribuída para todo o país.
Agora, muitos consumidores passaram a produzir sua própria energia, especialmente por meio de sistemas solares.
Com isso, o fluxo deixa de ser apenas de cima para baixo e se transforma em uma rede multidirecional.
Casas, empresas e condomínios podem enviar energia excedente para a rede, ajudando a equilibrar o sistema.
A transmissão sem fio também avança como uma possibilidade futura.
Ainda está em fase de desenvolvimento, mas os estudos propõem o envio de energia através de ondas eletromagnéticas.
Esse tipo de tecnologia pode eliminar partes da infraestrutura física atual, reduzir custos e facilitar o acesso a locais remotos.
Embora esteja longe de ser aplicada em larga escala, o conceito já mostra que o futuro da energia pode ser muito diferente do atual.
Outra tendência é o uso de cabos de alta eficiência.
Novos materiais conduzem energia com menor perda, o que reduz desperdícios e melhora a performance das linhas de transmissão.
Além disso, esses materiais tornam o sistema mais resistente a condições climáticas extremas, que se tornaram mais frequentes nos últimos anos.
A energia também passa a ser gerenciada de forma mais estratégica.
Com sistemas inteligentes, é possível equilibrar automaticamente a oferta e a demanda.
Isso significa que, quando a demanda estiver baixa, o sistema reduz o envio de energia.
Quando a demanda aumenta, o sistema aumenta o fornecimento sem sobrecarregar a rede.
Essa gestão é essencial para integrar fontes renováveis, que dependem de fatores naturais como sol e vento.
No entanto alimentada por componentes baratos.
E resistiu a chuvas fortes sem perder mais de 5%.
Da energia durante a transmissão.
No passado, os cientistas tentaram transmitir energia.
Com um sistema semelhante, mas com feixes de laser.
O problema era que eram necessários detectores.
De proximidade para desligar o laser quando animais.
E humanos se aproximavam.
No entanto, a energia em micro-ondas de 10 GHz.
É seguro para animais e humanos próximos.
Em testes com uma antena transmissora de Maryland.
O feixe de microondas funcionou com 60% de eficiência.
Ele não alcançou a mesma eficiência que em Massachusetts.
Mas seu nível médio de potência foi maior.
O que significa que mais energia foi coletada desse segundo feixe.
Embora o objetivo da transmissão de dados sem fio seja.
Em princípio, abastecer tropas longe das fontes tradicionais de energia.
No futuro será possível fazer uso da energia solar produzida no espaço.
Contudo os transmissores instalados nos satélites nos permitem.
Pegar os raios no micro-ondas e convertê-los.
Em energia para fornecer uma corrente constante à Terra.
Atualmente, nenhuma outra tecnologia pode produzir energia limpa 24 horas por dia.
Contudo em 365 dias por ano.
Mas a transmissão de energia de painéis solares.
Por meio de antenas de micro-ondas.
Pode alcançar esse desempenho pela primeira vez.
*Fonte de pesquisa: canaltech.com.br/espaco/energia-sem-fio-marinha-dos-eua-envia-1-kw-a-uma-distancia-de-1-km-214782/