“Buraco de minhoca são túneis criados por grandes distorções no espaço-tempo.
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Eles são frequentemente retratados em filmes de ficção científica e séries de TV como sendo capazes de nos transportar para outro ponto no espaço e no tempo.
No entanto, nenhum buraco de minhoca foi observado até o momento, então não sabemos se eles realmente existem. Além disso, a única coisa que apoia a existência de buracos de minhoca é que as equações de Einstein são soluções da relatividade geral.
“Buraco de minhoca é um nome popular dado à solução exata das equações da relatividade geral de Einstein.
Essa solução é conhecida na física como ponte Einstein-Rosen.
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No entanto, a existência dessas estruturas é apenas especulativa, pois não há observações astronômicas que confirmem sua existência.
Os buracos de minhoca podem ser vistos como túneis com duas saídas que separam diferentes pontos do espaço-tempo, ou seja, diferentes lugares ou diferentes pontos no tempo.
Dependendo das equações, esses pontos podem estar localizados no mesmo universo ou em universos diferentes.
Embora sejam uma solução exata para as equações de Einstein, os buracos de minhoca enfrentam um sério problema prático na sua formulação: para que o espaço se deforme desta forma, deve haver um corpo de matéria “especial” com uma densidade superior a essa.
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Esta densidade é alguns milhares de milhões de vezes maior que a densidade de energia de uma estrela de neutrões, uma das estruturas astronómicas mais densas de todo o Universo.
“Para que qualquer região do universo tenha uma densidade de energia negativa, essa região precisaria ter uma densidade de energia ainda menor do que a que existiria num vácuo perfeito.”
Teoria quantica
Atualmente, na teoria quântica de campos, há pesquisas avançadas sobre flutuações quânticas do vácuo – mudanças repentinas nos níveis de energia do vácuo absoluto.
Os resultados destes estudos mostram que os buracos de minhoca podem surgir em diferentes pontos do universo a qualquer momento.
“A principal implicação teórica da existência de buracos de minhoca é a viagem no tempo.
Como esses buracos representam atalhos que conectam diferentes pontos do espaço e do tempo, é possível viajar mais rápido que a luz atravessando-os e até mesmo viajar no tempo.
Tanto para o passado quanto para o futuro.”
Porém, a viagem no tempo é paradoxal na física, ou seja, a existência dessa possibilidade cria situações que parecem impossíveis de resolver, como o Paradoxo Cronológico do Avô, onde um viajante volta no tempo e mata seu avô antes de ele nascer.
Cria uma situação impossível porque o viajante não pode cometer o crime e não pode nascer em consequência do acto.
“Além disso, não existe matéria com as propriedades necessárias para estabilizar a geometria do buraco de minhoca.
Além disso, para o físico britânico Stephen Hawking.
Mesmo que um buraco negro supermassivo pudesse produzir um buraco de minhoca, seria apenas uma grande quantidade de matéria estranha.
capaz de estabilizá-lo, mas alguma matéria comum.
Toda essa estabilidade é perdida se um corpo entrar nele, o que é uma forma de impedir a viagem temporal.
“Compreendendo a hipótese da existência de buracos de minhoca, alguns conceitos muito importantes relacionados ao conhecimento teórico são melhor compreendidos.”
“Espaço-tempo é o sistema de coordenadas é o sistema de coordenadas é o sistema de coordenadas são os fenômenos relativísticos, é o espaço quadridimensional.
Fez tanto as coordenadas tridimensionais (largura, altura e profundidade) quanto o tempo.
Relatividade
para os referenciais utilizados no estudo da relatividade: o movimento entre um observador e um evento afeta sua percepção do espaço e do tempo.
“A teoria da relatividade trata da unificação das teorias da relatividade limitada e geral.
De acordo com essas teorias desenvolvidas por vários físicos como Albert Einstein.
A velocidade com que um objeto se move em relação a um referencial afeta a percepção do espaço e do tempo .”
“Alguns aspectos da teoria das cordas prevêem a existência de múltiplas dimensões e até mesmo de universos paralelos ao nosso, talvez interligados por buracos de minhoca.
Tudo no universo é feito de vibrações de pequenos objetos chamados cordas.”