Nesse artigo iremos falar sobre um assu7nto muit9o interessante, sobre o tatu que está ameaçado de extinção.
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Tímido, pequeno e exclusivo do Brasil,estas são as características marcantes das espécies de Tolypetus comumente conhecidas como tatus esta em extinção.
Atualmente, o tatu-do-norte (Tolipetes tricinctus) em Katinga e em algumas partes do Cerrado é vítima de caça furtiva, perda de habitat e caça furtiva e, portanto, é classificado como “em perigo” na lista nacional de espécies.
O menor tatu do Brasil chega a atingir 40 centímetros e pesa 1,8 quilo.
O nome popular refere-se ao comportamento típico da espécie quando se sente ameaçada: ao se aproximar de predadores, o animal se enrola em forma de bola.
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O mecanismo de proteção fica graças ao body criado – com três alças removíveis na região intermediária das costas.
Isso permite que a carapaça se dobre totalmente em forma de bola.
Em seus hábitos noturnos, a espécie se alimenta de cupins, pequenos invertebrados e frutas.
Durante o período reprodutivo, a fêmea dá à luz a prole por cerca de 120 dias e durante esse período pode estar acompanhada por mais de um macho.
A família se protege em tocas cavadas por outras espécies de tatus, mas também há casas construídas pelos próprios tatus, característica descoberta recentemente por pesquisadores brasileiros.
A análise científica também mostra que esse hábito está relacionado a fatores parentais e ao controle da temperatura corporal, e não a mecanismos de proteção.
Esquecido
O tatu-do-norte ainda é pouco estudado no Brasil, assim como as características da área onde a espécie ocorre.
Portanto, a falta de informação é uma grande preocupação. Afinal, como proteger o desconhecido?
“O bioma Caatinga é um dos menos estudados do Brasil.
Todo mundo pensa em uma área sem floresta, uma floresta seca e com solo rachado.
Nosso esforço é mostrar que é uma floresta grande e uma das mais ricas.
Em termos de biodiversidade , é uma das áreas semiáridas do mundo”, destaca Samuel Portela, coordenador técnico da Associação Caatinga.
Segundo a bióloga, o fato de o animal ser típico do bioma reflete o desconhecimento sobre a espécie.
“Acaba caindo em um pacote de informações erradas.
É um tipo de biologia que não foi muito estudado, ainda temos que analisar as questões de comportamento, genética, população, genética, comportamento protetor e nutrição”, disse.
O tatu de nove bandas torna-se porta-voz de outros projetos realizados pela Associação Katinga – como medidas de reflorestamento, educação ambiental e criação de unidades de conservação.
Foi encontrada uma opção para colocar a espécie à luz.
E acrescentou: “Tornamos o animal mais familiar, afinal as pessoas só esperam o que conhecem”.
Semelhante, mas distante na extinção
O tatu nordestino “compartilha” seu nome popular com outra espécie – Tolypetes matacus. De forma muito semelhante, os animais diferem no seu ambiente e estado de conservação.
“Existem pequenas diferenças entre um e outro.
Portanto, analisa-se a principal característica da distribuição geográfica.
Essa espécie, neste caso, ocorre entre o Cerrado e o Pantanal, adentrando outros países da América do Sul”, explica o biólogo.
Diferentemente do seu “irmão” nordestino, o tatu não se limita ao Brasil: também ocorre na Bolívia, no Paraguai e na Argentina e vive em áreas de vegetação seca.
Os investigadores também estão a avaliar o estado de ameaça da espécie, que também é vítima da caça furtiva e da perda de habitat.
O tatu gigante, também conhecido como tatu, bola, bolinha, trancunha ou tatu-do-norte, é a menor e menos conhecida espécie de tatu do Brasil.
É a única espécie de tatu difundida no país.
Possui distribuição geográfica bastante restrita, ocorrendo apenas na Caatinga e no Cerrado.
A espécie já foi registrada em 12 estados brasileiros diferentes – Bahia, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Medindo aproximadamente 50 cm e pesando 1,2 kg, uma de suas principais características é a capacidade de se enrolar como uma bola quando ameaçado, protegendo suas delicadas partes do corpo de predadores.
Essa habilidade o tornou famoso
Distingue-se também pela presença de cinco garras nas patas dianteiras, principal diferença entre Tolypeutes tricinctus e outras espécies da mesma espécie, T. matacus.
Durante a época de acasalamento, a mesma fêmea vista com mais de um macho.
As fêmeas dão à luz um ou mais frequentemente dois filhotes a termo por ninhada.
O tatu de nove bandas tem hábitos noturnos e se alimenta principalmente de formigas e cupins, mas também ingere grandes quantidades de areia, cascas e raízes em sua dieta.
Fonte de informação: mundoeducacao.uol.com.br