A inteligência artificial avançada (IA) pode ameaçar o futuro da humanidade. É o que acreditam pesquisadores da Universidade de Oxford.
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Na Inglaterra, em depoimento feito em audiência pública no Comitê de Ciência e Tecnologia do Reino Unido.
Para os cientistas, a regulamentação deve ser realizada como armas nucleares, esse é seu poder destrutivo. O objetivo do encontro foi discutir o uso e regulamentação da inteligência artificial na sociedade britânica.
O problema é a quantidade de algoritmos com características não humanas que podem representar uma ameaça à raça.
Em comparação, os pesquisadores disseram o quão ameaçador o extinto pássaro dodô humano era para humanos versus máquinas.
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Os legisladores do comitê questionaram como esse cenário apocalíptico pode se desenrolar.
De acordo com especialistas de Oxford, se uma inteligência artificial avançada aprende a funcionar fazendo ajustes autônomos, ela pode controlar sua própria programação.
O código geralmente é limitado a executar determinadas funções, como renderizar imagens de texto ou executar tarefas baseadas em comandos.
Mas e se uma inteligência pudesse entender essa lógica e incorporar funções mais complexas ao código-fonte?
Como a humanidade será destruída?
O estudante de doutorado Michael Cohen disse que uma “inteligência artificial sobre-humana” que poderia agir de forma diferente das existentes poderia agir de forma autônoma:
“Se você adestrar um cachorro com guloseimas, ele aprende a escolher as ações que o levam a receber as guloseimas, mas se o cachorro encontrar um armário, pode pegá-las sem fazer o que queremos que ele faça”, explicou ela.
Tornar a IA uma realidade significa que alguém mais inteligente do que o criador pode fingir ser legal para tentar obter feedback positivo, mas agir secretamente por seus próprios méritos.
Cohen disse que a IA direcionará tanta energia quanto necessário para manter seu domínio sobre os humanos.
Se a tecnologia tivesse adquirido tal consciência, seria impossível interromper o processo de ação.
Uma vez que uma superinteligência entendesse as linguagens que os humanos usam para controlar as coisas.
Ela teria que encontrar uma maneira de contorná-la antes que a humanidade percebesse o comportamento inesperado.
*Fonte de pesquisa: The Telegraph