Mudanças climáticas poderão extinguir mamíferos na Caatinga - Mundo de Notícias

Mudanças climáticas poderão extinguir mamíferos na Caatinga

Mesmo que tudo corra bem e os objetivos do Acordo de Paris sejam cumpridos, as temperaturas esta a extinguir na América do Norte e do Sul aumentarão 2,7 graus Celsius até 2060 e as condições de seca não choverão durante 21 dias consecutivos.

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Espera-se que tenham um impacto significativo no clima e na biomassa de todos os biomas da Terra, como pode ser visto em Chatinga, uma área de 850 mil quilômetros quadrados no Nordeste do Brasil, e podem representar um problema real.

Um estudo publicado na revista científica Global Change Biology por cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e das Universidades Federais de Minas Gerais (UFMG) e da Paraíba (UFPB) descobriu que 91,6% das comunidades globais de mamíferos estão perdendo biodiversidade e 87% do habitat será serão perdidos até 2060.

Afinal as crianças são muito vulneráveis.

Afinal ao estudar a diversidade de espécies em Chattingham,

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os pesquisadores seguiram as recomendações do Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

Segundo o biólogo Mario Ribeiro de Moura, cientista do Instituto de Biologia (IB) da Unicomp, que coordenou o projeto.

O impacto das mudanças climáticas induzidas pelo homem nas questões socioeconômicas, ambientais e de biodiversidade causadas pelas mudanças climáticas é crescente.

Conclusão mais importante para extinguir 

Para o biólogo colega de Maurer na Unicomp, Matias Mistretta Pires, a conclusão mais importante do trabalho é que muitas espécies correm risco de extinção em regiões áridas do país, principalmente no semiárido nordestino.

“Existem muito poucas espécies”, disse ele.

Espera-se que algumas gramíneas, tais como aquelas com disponibilidade limitada, cresçam bem, enquanto outras são tão tolerantes à seca como outras gramíneas.

Em geral, a área de estudo inclui espécies e animais vulneráveis.
Segundo ele, o estudo incluiu 40.093 espécies nativas.

Afinal após a limpeza dos dados, foram registradas cerca de 12 mil medições, disse ele.

Utilizamos estes dados para avaliar nichos ecológicos e compreender como os mamíferos respondem às alterações climáticas.

Está escrito da seguinte forma.

Afinal a combinação de dados climáticos e de biodiversidade com métodos de ciência de dados permite mostrar como as espécies respondem às mudanças ambientais.

Uma vez mapeados, podem ser incorporados em previsões climáticas futuras e traçados para mostrar padrões de distribuição geográfica previstos.

Você pode determinar o resultado de cada evento comparando os resultados dos eventos atuais e futuros.


Fonte de informação: brasil.mongabay.com

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