Raios X de Júpiter são finalmente explicados - Mundo de Notícias

Raios X de Júpiter são finalmente explicados

O mistério de longa data sobre Júpiter.

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Contudo os raios X de alta energia encontrados em suas luzes do norte.

Finalmente foi resolvido.

De acordo com um novo estudo publicado na revista Nature Astronomy.

No entanto eles surgem de um efeito interessante que retarda.

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O efeito dos elétrons na atmosfera do planeta.

Júpiter é um planeta extremo com fortes campos magnéticos.

Contudo uma interação fascinante com suas luas.

Uma, a lua vulcânica Io, cria uma chuva de íons (átomos livres de elétrons).

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E elétrons livres na atmosfera de Júpiter.

Portanto a magnetosfera do planeta acelera essas partículas.

E as direciona para os pólos, onde colidem com outras partículas atmosféricas.

E liberam energia na forma de luz.

Contudo os raios X emitidos pelos íons são de baixa energia.

No entanto o que significa que eles têm um comprimento de onda maior.

Os astrônomos usaram o Observatório de raios X Chandra.

E o Observatório XMM-Newton para estudar essa radiação nas luzes do norte de Júpiter.

Contudo mas algo estava faltando: quanto maior a energia dos raios X.

(quanto menor o comprimento de onda da radiação, mais energia).

O mistério dos raios X de alta energia

A sonda Juno chegou a Júpiter em 2016.

E descobriu que o campo magnético de Júpiter também controlava.

Os elétrons enviados por descargas de íons.

Assim, os cientistas novamente duvidaram que essas interações produzissem raios-X.

De energia mais alta do que Chandra e XMM-Newton haviam observado anteriormente.

Mas onde estavam as luzes?

Contudo na década de 1990, uma operação conjunta da NASA e da ESA.

(Agência Espacial Européia), capaz de detectar raios X de alta energia.

Foi lançada em 1990 e operou até 2009.

No entanto, a espaçonave não encontrou tal liberação.

Como os dados de Juno revelaram informações sobre os elétrons interagindo.

Com o campo magnético, os cientistas começaram a procurar a “combustão” perdida.

Portanto era necessária uma ferramenta mais sofisticada para resolver o problema.

Os cientistas perceberam que as ondas de alta energia eram muito fracas.

Portanto para serem detectadas pelos instrumentos de Ulisses.

Eles usaram um dispositivo NuSTAR (Nuclear Spectroscopic Telescope Array).

Para detectá-los e provar a hipótese da criação de elétrons por raios-X de energia.

O segredo por trás da solução do mistério está no mecanismo que produz a luz.

Que está sendo estudada. Existem muitos processos.

Que podem criar ondas eletromagnéticas.

Cada um produzindo luz com energias diferentes.

Para descobrir qual processo está acontecendo no planeta.

Foi necessário observar diretamente a luz emitida pelas partículas.

radiação de freio em Júpiter

Usando o NuSTAR, os pesquisadores descobriram que o mecanismo que produz raios-X.

De alta energia é conhecido como radiação de freio.

Na chuva vulcânica do Íon da Lua.

Os elétrons se movem rapidamente até encontrar átomos carregados.

Na atmosfera de Júpiter e atraí-los como ímãs. Isso faz com que os elétrons desacelerem rapidamente e percam energia.

De acordo com a Lei de Conservação de Energia Universal.

Portanto uma partícula não pode simplesmente.

Perder essa energia cinética quando é inibida.

Neste caso, a energia está convertida em raios X.

De alta energia (daí o nome bremsstrahlung.

Que significa “radiação de freio” em alemão).

Usando estudos dos perfis de luz criados por Bremsstrahlung.

Os pesquisadores mostraram em seu novo estudo que os raios X.

Contudo devem ser atenuados significativamente porque têm maior energia.

Isso “parou” o mistério de que os dados da missão Ulysses não eram perceptíveis.

O novo estudo é útil além do estudo de Júpiter.

Porque outros objetos magnéticos no universo.

Contudo como ímãs, estrelas de nêutrons e anãs brancas.

Também possuem algumas propriedades semelhantes.


*Fonte de pesquisa: canaltech.com.br/espaco/raios-x-de-alta-energia-em-auroras-de-jupiter-sao-finalmente-explicados-209093/

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