Muitas empresas em todo o mundo não estão investindo investimentos e levam a sério as alterações climáticas.
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Os melhores gestores compreendem que o seu futuro como empresas de investimento depende da sua capacidade de angariar capital no mundo que conheceram quando crianças.
Os investimentos ambientais são formas de aplicar recursos em projetos que unem desenvolvimento econômico e preservação da natureza.
Entre as principais soluções estão o apoio a práticas da economia verde, que reduzem impactos ambientais e promovem o uso consciente dos recursos; o incentivo às energias renováveis, como solar e eólica; o reflorestamento e a recuperação de áreas degradadas; e o financiamento de ações de conservação da biodiversidade.
Também são importantes os investimentos em tecnologias limpas, gestão de resíduos, educação ambiental e economia circular, que reaproveita materiais e reduz o desperdício.
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Esses investimentos ajudam a combater as mudanças climáticas, gerar empregos sustentáveis e garantir um equilíbrio entre progresso e preservação ambiental.
A tão esperada tradução é resultado de mais de trinta anos de pesquisas de diversos cidadãos, pesquisadores e agências.
As campanhas têm pressionado os veteranos desde 2010 porque os investidores, que normalmente dão às empresas o dinheiro de que necessitam para fazerem crescer os seus negócios, querem mudanças.
É claro que a medição do progresso e das decisões deve basear-se em três factores principais: ambientais, sociais e de governação (ASG).
Os programas de sustentabilidade anteriores exigiam que as empresas considerassem os impactos ambientais e sociais das suas atividades, a fim de minimizar os impactos legais ou financeiros.
O objetivo é proteger a imagem da empresa sem prejudicar clientes ou stakeholders (como familiares).
Um grande objetivo para os investimentos
No novo paradigma, as estratégias ESG contribuem para o bem-estar do planeta e das pessoas, melhorando a sustentabilidade no curto e longo prazo.
O objetivo é alinhar os objetivos estratégicos e operacionais da empresa com as necessidades dos clientes em termos de desenvolvimento de produtos e serviços.
Avaliar o comportamento corporativo em tempos difíceis pode nos ajudar a fazer uma transição energética e salvar o planeta.
Os investimentos ambientais são formas de aplicar recursos em projetos que unem desenvolvimento econômico e preservação da natureza.
Entre as principais soluções estão o apoio a práticas da economia verde, que reduzem impactos ambientais e promovem o uso consciente dos recursos; o incentivo às energias renováveis, como solar e eólica; o reflorestamento e a recuperação de áreas degradadas; e o financiamento de ações de conservação da biodiversidade.
Também são importantes os investimentos em tecnologias limpas, gestão de resíduos, educação ambiental e economia circular, que reaproveita materiais e reduz o desperdício.
Esses investimentos ajudam a combater as mudanças climáticas, gerar empregos sustentáveis e garantir um equilíbrio entre progresso e preservação ambiental.
Os grupos de trabalho analisaram os quadros de sustentabilidade existentes e substituíram os fatores ambientais e sociais por uma nova definição (ligeiramente diferente) de investimentos ESG, combinando-os com padrões alargados (existentes) que orientam o comportamento empresarial e podem ser implementados.
As mudanças são sutis, mas significativas.
Os críticos da esquerda rejeitam o ESG como uma opção barata, vendo as empresas em termos de sustentabilidade e não de propósito.
O seu cepticismo baseia-se no histórico instável das empresas em matéria de alterações climáticas e na sua capacidade de complementar as suas plataformas ESG com métricas de desempenho ambiental baseadas em dados.
Conclusão
Os defensores dizem que a nova iniciativa ESG difere em âmbito e escala das iniciativas de sustentabilidade anteriores.
Os investimentos ambientais são formas de aplicar recursos em projetos que unem desenvolvimento econômico e preservação da natureza.
Entre as principais soluções estão o apoio a práticas da economia verde, que reduzem impactos ambientais e promovem o uso consciente dos recursos; o incentivo às energias renováveis, como solar e eólica; o reflorestamento e a recuperação de áreas degradadas; e o financiamento de ações de conservação da biodiversidade.
Também são importantes os investimentos em tecnologias limpas, gestão de resíduos, educação ambiental e economia circular, que reaproveita materiais e reduz o desperdício.
Esses investimentos ajudam a combater as mudanças climáticas, gerar empregos sustentáveis e garantir um equilíbrio entre progresso e preservação ambiental.
Sendo assim com clientes distribuídos por toda a cadeia de fornecimento de eletricidade e logística.
Os investidores, por outro lado, devem utilizar padrões ESG para apoiar (ou melhorar) decisões de rentabilidade que sejam críticas para o crescimento de uma empresa.
Os críticos de direita argumentam que os padrões ESG vão contra o objetivo principal de uma empresa de criar valor para os acionistas e argumentam que o sistema de classificação ESG é uma concha de classificações positivas sem qualquer benefício econômico.
Fonte de informação: brasil.mongabay.com