A ressurreição de espécies mortas, como a desse rato.
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É um conceito comum tanto na cultura pop.
Contudo como no filme Jurassic Park de 1999.
Quanto em laboratórios de paleogenistas ao redor do mundo.
Portanto os cientistas até agora deram vida a apenas uma espécie:
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A disciplina dos Pirineus.
No entanto que foi clonada a partir do DNA da pele congelada do animal.
Temos animais como o mamute de lã.
Contudo o tigre da Tasmânia na “cauda de ressuscitação”.
Mas a estrela de hoje é um animal muito menor:
O rato da Ilha Christmas, uma espécie de roedor extinta há 120 anos.
Portanto o artigo dos pesquisadores, publicado na quarta-feira.
9 de março na Current Biology.
Contudo usa a mais recente tecnologia em genética evolutiva.
Tom Gilbert, geneticista evolutivo da Universidade de Copenhague.
É o principal autor de um estudo envolvendo 11 colegas.
Técnicas paleogenéticas
No entanto em teoria.
Existem três maneiras de trazer animais extintos de volta à vida:
modelagem de cílios;
Reprodução retrospectiva de espécies relacionadas;
Clonagem.
Contudo o primeiro método escolhido.
Portanto para os ratos da Ilha Christmas é o arranjo dos cílios.
Ele compara o DNA vivo de uma espécie extinta.
Com o genoma de uma espécie relacionada mais moderna.
Contudo a partir daí, técnicas como CRISPR.
(Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats).
São usadas para modificar o genoma moderno na medida.
No entanto em que difere do DNA antigo.
O embrião pode ser criado a partir das células modificadas implantadas no hospedeiro.
Um grupo de geneticistas usou camundongos.
Marrons modernos como linhagem de referência.
Eles poderiam ajudar a reconstruir o genoma.
Do camundongo na Ilha Christmas em 95%.
Os 5% restantes são um buraco maior do que parece:
Essa parte do genoma expressa as áreas de controle de odor e imunidade.
Para a AFP, Gilbert diz que o objetivo não é “destruir” o animal.
Mas desenvolver uma ideia e uma técnica.
Que seja uma parte realmente interessante do trabalho para ele.
Otimizar a tecnologia de sequenciamento.
De sua equipe ajudará a salvar outros animais.
Como mamíferos de lã, que podem ajudar a combater as mudanças climáticas.
Evolução e edição de cílios
As espécies modernas de camundongos marrons.
Diferiram cerca de 2,6 milhões de anos atrás.
Das espécies de camundongos da Ilha Christmas.
Que são consideradas próximas à escala da evolução.
Mas distantes o suficiente para que os estudos.
Não sejam capazes de reconstruir completamente o genoma.
O elefante asiático, um potencial candidato a mamute ressuscitado.
Portanto está a uma distância evolutiva semelhante à dos camundongos estudados.
Apesar dos avanços nas técnicas de engenharia genética.
Os animais resgatados ainda seriam espécies híbridas.
Com deficiências críticas em sua sobrevivência.
Isso levanta questões éticas sobre o equilíbrio do meio ambiente.
Pois podemos levar uma espécie para um ambiente.
Onde ela não é mais seu lar.
Ou pior, quando um animal é colocado em um zoológico.
Gilbert diz que os animais nunca retornam à sua forma original.
Portanto e continua a expressar sentimentos.
Conflitantes sobre a extinção de animais.
Contudo e “projetos de extinção”.
“Se você tivesse que escolher entre trazer algo de volta ou mantê-lo”.
Portanto diz ele, “eu cuidaria do meu dinheiro.
Estudos mostram que o desaparecimento de ratos da Ilha Christmas.
No entanto documentado em 1900, deveu-se à chegada de ratos pretos.
Em navios europeus ancorados na ilha.
As atas da Sociedade Zoológica de Londres o descreveram em 1887.
Contudo como um relâmpago maior com orelhas arredondadas.
Portanto, e uma cauda longa com uma ponta amarela.
*Fonte de pesquisa: canaltech.com.br/ciencia/cientistas-estao-proximos-de-ressuscitar-rato-extinto-ha-120-anos-211221/