Ao longo dos anos, diferentes tipos de satélites tornaram-se importantes no apoio a diversas atividades, desde a radiodifusão e navegação até à deteção remota do planeta.
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Eles atendem a finalidades diferentes, por isso é comum classificá-los de acordo com sua função.
Diferentes tipos de órbitas de satélites artificiais são usados para diferentes missões, cada uma com suas características únicas.
Ao mesmo tempo, todos os tipos de satélites, quaisquer que sejam, ajudam-nos a aprender mais sobre o planeta, a ligar pessoas de lugares distantes, a enfrentar catástrofes naturais e provocadas pelo homem e a abrir novas oportunidades tecnológicas para a humanidade.
Um satélite artificial é qualquer objeto feito pelo homem colocado em órbita por meio de foguetes.
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Essas espaçonaves são equipadas com instrumentos e câmeras sensíveis para estudar a Terra e outros planetas, auxiliar na comunicação e observar o universo distante.
Devido ao seu amplo campo de visão, os satélites terrestres melhoraram a resolução espacial e podem coletar dados muito mais rapidamente do que os sensores terrestres.
Além disso, ao contrário dos observatórios terrestres, as observações do espaço não são obstruídas por obscurecimentos atmosféricos, como nuvens e poeira.
Cada espaçonave é enviada ao espaço para realizar uma variedade de tarefas, como comunicações, pesquisas científicas, previsão do tempo ou observação de campo.
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O objetivo do satélite determina o seu tamanho, tipo de órbita e posição geral.
Embora existam muitos tipos de satélites artificiais e suas órbitas, todos obedecem às mesmas leis físicas e cálculos matemáticos quando chegam ao espaço.
Na maioria dos casos, após o lançamento, um satélite é colocado em uma das várias órbitas predeterminadas ao redor da Terra.
Levando viajantes através de Satélites
Mas, em alguns casos, pode levar a viagens interplanetárias, seguindo o caminho ao redor do Sol até chegar ao seu destino final.
Os satélites são geralmente classificados pela sua altitude orbital (distância da superfície da Terra), o que afeta diretamente a sua cobertura e a velocidade com que viajam ao redor do planeta.
Ao escolher um tipo de órbita, os desenvolvedores de espaçonaves devem considerar a finalidade pretendida, as informações que irão adquirir e os serviços que irão fornecer.
Bem como o espaço e a viabilidade de cobrir diferentes órbitas.
Os satélites de órbita baixa da Terra viajam a uma altitude de aproximadamente 160 a 1.500 quilômetros acima da superfície da Terra.
Os satélites têm períodos orbitais curtos, entre 90 e 120 minutos, o que significa que diferentes tipos de satélites podem orbitar o planeta até 16 vezes por dia.
Isto torna-os particularmente adequados para todos os satélites de detecção remota, para observação da Terra de alta resolução e investigação científica.
Uma vez que os dados podem ser adquiridos e transmitidos rapidamente.
Todos os tipos de satélites em Leão podem variar seu ângulo plano em relação à superfície da Terra.
A órbita baixa da Terra é mais comum porque oferece mais rotas potenciais para naves espaciais.
No entanto, devido à sua proximidade com a Terra, os satélites têm menos cobertura do que outros tipos de satélites.
Conclusão
Freqüentemente, grupos de espaçonaves Leo, conhecidos como constelações de satélites, voam juntos para formar algum tipo de rede que orbita a Terra.
Isto permite que os satélites cubram grandes áreas ao mesmo tempo, trabalhando juntos.
Uma é a órbita intermediária da Terra, que fica entre a órbita baixa da Terra e a órbita geoestacionária, normalmente em altitudes de 5.000 a 20.000 km.
Os serviços de posicionamento e navegação como o GPS fazem uso extensivo de satélites do tipo MEO.
A constelação de satélites de alto rendimento (HTS) do MEO foi recentemente implementada para permitir a troca de dados de baixa latência para prestadores de serviços, organizações comerciais e governamentais.
Com os seus períodos orbitais mais longos (geralmente entre 2 e 12 horas).
Estes tipos de satélites oferecem um compromisso entre a área de cobertura e as velocidades de transmissão de dados.
Em comparação com as naves espaciais de órbita baixa da Terra.
O MEO requer menos instrumentos para fornecer cobertura global, mas os seus atrasos são maiores e os seus sinais são mais fracos.
As naves espaciais na órbita geoestacionária da Terra estão 35.786 quilômetros acima da superfície da Terra, exatamente acima do equador.
Três máquinas igualmente espaçadas no GEO podem fornecer uma cobertura quase global graças à grande área que cobrem na Terra.
Os objetos no GEO parecem estacionários em relação à Terra porque seu período orbital é igual ao da Terra – 23 horas, 56 minutos e 4 segundos.
Isso permite que a antena terrestre aponte sempre o mesmo instrumento no espaço.
Fonte de informação: eos.com