Vale a penas comprar um celular de última geração? - Mundo de Notícias

Vale a penas comprar um celular de última geração?

Os telefones celulares intermediários de hoje têm muitos recursos que estavam disponíveis apenas nos modelos mais avançados alguns anos atrás.

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Graças a isso, esses equipamentos têm alcançado uma excelente relação custo-benefício.

Além de boas câmeras, alta durabilidade e preço acessível, elas já oferecem excelente desempenho.

Mas isso tornou os telefones principais redundantes? Ainda vale a pena pagar mais por um dispositivo premium?

Ou os corretores já conseguem atender todas as nossas necessidades?

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Problema de desempenho

Quando os smartphones apareceram pela primeira vez em meados dos anos 2000, o software era muito complexo para um hardware tão pequeno.

Essa realidade persistiu por vários anos, pois o software continuou a evoluir para oferecer recursos mais avançados. E ainda é – e continuará a ser.

Nesse contexto, o mercado de telefonia móvel desenhou segmentos de telefonia bem definidos que incluem segmentos de telefonia básica, intermediária e premium.

Naquela época, os telefones celulares mais avançados eram os únicos que podiam fornecer 100% de uso total em todos os sentidos.

O software era pesado, complexo e mal otimizado para rodar em dispositivos móveis tão pequenos, principalmente se focarmos em dispositivos Android.

Por outro lado, os fabricantes de dispositivos ainda estavam acostumados a desenvolver componentes de alto desempenho que pudessem combinar bom desempenho com baixo consumo de energia.

Afinal, os telefones celulares são alimentados principalmente por baterias. Isso ainda era um grande enigma, mesmo no mercado de laptops embutidos.

No lado do iPhone, esse problema foi menos eficaz, pois a Apple desenvolveu software e hardware para seus dispositivos em paralelo. Outro ponto importante é que não existem modelos básicos nos iPhones.

Assim, mesmo anos após seu lançamento, os modelos mais antigos ainda funcionavam bem e recebiam atualizações de software relevantes.

Ao longo dos anos, os avanços tecnológicos permitiram que os fabricantes de dispositivos alcançassem novos patamares em termos de desempenho.

Embora o software tenha recursos mais avançados, ele é otimizado para rodar em dispositivos cada vez menores, como wearables.

Isso permitiu uma “lacuna de desempenho” nos dispositivos para que o melhor das gerações anteriores pudesse oferecer o mesmo desempenho geral de um dispositivo recém-lançado hoje.

Pelo menos nas missões diárias. Portanto, na maioria dos casos, só podemos ver diferenças reais de desempenho para tarefas mais complexas que demoram mais para serem concluídas ou ao executar vários aplicativos ao mesmo tempo.

É precisamente essa fraqueza no desempenho que permitiu o surgimento de dispositivos de gama média com desempenho suficiente para satisfazer a maioria dos usuários.

E isso não vai mudar tão cedo, a menos que o novo recurso do software seja tão inconveniente que comprometa a usabilidade dos dispositivos.

Isso permitiu uma “lacuna de desempenho” nos dispositivos para que o melhor das gerações anteriores pudesse oferecer o mesmo desempenho geral de um dispositivo recém-lançado hoje.

Pelo menos nas missões diárias.

Portanto, na maioria dos casos, só podemos ver diferenças reais de desempenho para tarefas mais complexas que demoram mais para serem concluídas ou ao executar vários aplicativos ao mesmo tempo.

É precisamente essa fraqueza no desempenho que permitiu o surgimento de dispositivos de gama média com desempenho suficiente para satisfazer a maioria dos usuários.

E isso não vai mudar tão cedo, a menos que o novo recurso do software seja tão inconveniente que comprometa a usabilidade dos dispositivos.


*Fonte de pesquisa: autoral

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