Todos os meses celebramos o Dia da Luz e é com este espírito que decidimos partilhar a maravilhosa história da criação da Lâmpada
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No dia 21 de dezembro, comemoramos mais um ano de luzes brilhantes pela primeira vez em 48 horas.
A história da lâmpada elétrica é uma das mais importantes da ciência e da tecnologia, pois marcou o início de uma nova era na vida humana — a era da luz artificial moderna.
Antes da invenção da lâmpada elétrica, as pessoas usavam velas, lamparinas e lampiões a óleo para iluminar os ambientes. No entanto, essas formas de iluminação eram fracas, caras e perigosas.
As primeiras experiências com luz elétrica começaram no início do século XIX.
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Em 1800, o cientista italiano Alessandro Volta criou a pilha elétrica, que forneceu a energia necessária para futuras invenções.
Pouco depois, o inglês Humphry Davy produziu a primeira luz elétrica com um arco voltaico — uma faísca brilhante entre dois pedaços de carbono.
A lâmpada incandescente, como conhecemos, surgiu mais tarde.
Vários inventores trabalharam nessa ideia, mas o americano Thomas Edison, em 1879, foi quem aperfeiçoou o modelo e conseguiu produzir uma lâmpada prática, durável e viável para uso doméstico.
Ele utilizou um filamento de carbono aquecido dentro de um bulbo de vidro sem oxigênio, impedindo que o filamento queimasse rapidamente.
Após Edison, o inglês Joseph Swan e outros inventores também contribuíram para aprimorar o design e os materiais, como o uso do filamento de tungstênio, que tornou as lâmpadas mais eficientes.
Com o tempo, a iluminação elétrica se espalhou pelo mundo, revolucionando as cidades, as indústrias e a vida cotidiana.
Hoje, as lâmpadas evoluíram para modelos muito mais econômicos e sustentáveis, como as fluorescentes e as de LED, que consomem menos energia e duram muito mais.
Esta etapa da nossa história começou há 141 anos com o inventor Thomas Edison.
A fonte de luz é a água, da qual emergem outros seres vivos.
Em 1847, um cientista americano inventou a luz elétrica.
Não há como negar que muitos cientistas ajudaram e trabalharam arduamente para implementar este processo.
Mas foi graças ao trabalho de Thomas Alva Edison.
Antes de sua invenção, Thomas Edison trabalhou em muitas profissões, incluindo correios e telégrafo, e com esta invenção em 1903, ele influenciou grandemente o desenvolvimento humano e científico.
No passado, muitos cientistas tentaram usar lâmpadas para fazer metal que não queimasse quando a corrente passasse por ele.
Segundo informações, foram necessárias mais de 1.000 tentativas para alcançar um resultado positivo, e agora Thomas incentiva as pessoas a seguirem seus sonhos porque ele nunca desistirá do que conquistou.
Mil maneiras diferentes
Thomas fez a tão esperada descoberta criando uma fina camada de carbono sob alto vácuo.
Ele testou cerca de 6.000 materiais diferentes, do aço ao bambu.
A evolução da lâmpada
Desde a sua criação, a iluminação elétrica tornou-se mais inovadora e eficiente.
Afinal a iluminação fluorescente ainda é poderosa e eficiente em termos energéticos 46 anos depois de ter sido vendida por Nikola Tesla.
O contínuo desenvolvimento da tecnologia não terminou aí. Em 1958, a lâmpada halógena (feita de tungstênio e alimentada por gás halogênio) foi inventada e, em 1989, a introdução das lâmpadas LED revolucionou.
Afinal a invenção da iluminação LED permite produzir luzes coloridas de baixa intensidade, até mesmo lâmpadas.
Atualmente, desde 2012, muitos países ao redor do mundo proibiram o uso de lâmpadas incandescentes e halógenas, sua fabricação foi descontinuada no Brasil e, desde 2014, o transporte de lâmpadas de 150 e 100 watts foi proibido.
Afinal a iluminação LED é amplamente utilizada devido às suas inúmeras vantagens relacionadas à estabilidade, potência e resistência.
Portanto, o ambiente atual deve ser ambientalmente sustentável.
Fonte de informação: glight.com.br